Procurar na página

Mensagem do dia

(08/02/2015)

É porque somos terra, que nos custa tanto voar. 
Muitas raízes, muitos plantios nos prendem ao chão e muito barro pesa sobre nossos sonhos. 
Mas é preciso se erguer da terra, para mostrar os frutos e oferecê-los à vida.
É porque somos água, que nos custa tanto voar.
Muitos mergulhos e pescarias nos prendem ao mar e muita água pesa sobre nossos desejos. 

Mas é preciso se erguer do mar, para mostrar os peixes e oferecê-los à vida. 
Voar, quando estamos leves e vazios, exige quase nada. 
Difícil é voar carregados de frutos e de sonhos, para repartí-los com aqueles que ficaram do lado de fora do amor. 

 

DVD Filme: "Pão Divino

Mártir da eucaristia e Padroeiro dos coroinhas, seu testemunho corajoso continua sendo uma profissão de fé em Jesus sacramentado. Este DVD conta sua curta história de vida, pois morreu aos 12 anos, segurando "o pão dos céus, o Cristo vivo".

 

 

R$13,00 

Cópia do Original + Capa Colorida

Contato: (87) 9619-4099
                         9174-0624
                         9171-4837

ARCOVERDE - PE

 

 

 

ORAÇÃO A SÃO TARCÍSIO

Glorioso São Tarcísio, mártir da Eucaristia, puro e
humilde de coração, rogo pela pureza de minha pobre
alma e de meu corpo. Por vossa angélica pureza, mártir de
Cristo, rogo-vos que intercedas por mim ante o Cordeiro
Imaculado: Jesus Cristo, e ante a Sua Mãe Santíssima, a
Virgem das Virgens, e que me preservais de todo o pecado
mortal.Glorioso São Tarcísio, não permitas que eu seja manchado
com alguma mancha de impureza, mas quando me virdes
em tentação ou perigo de pecar, afastai do meu coração
todos os pensamentos e afetos imundos e, despertando em
mim a lembrança da eternidade e de Jesus Cristo
Crucificado, imprimi profundamente em meu coração o
santo sentimento do temor de Deus. Inflamai-me no amor
divino, para que, imitando-vos aqui na terra, mereça gozar
de Deus Convosco no Céu.
Amém.

 

 

ORAÇÃO DO COROINHA

Ó Jesus Adolescente,

Que vivias com o Pai Celeste 

Em profunda e filial sintonia,

aceita nossa dedicação

A serviço da liturgia.

 Nosso desejo é tratar com respeito,

Sem preconceito,

As pessoas da comunidade,

Que contam com teu auxílio

Na difícil caminhada;

Dá-nos um coração repleto de amor

Aos pobres e simples do mundo.

 Alimenta-nos com a tua palavra

E com os teus ensinamentos.

Pois queremos te ajudar, ó Jesus,

A transformar a sociedade,

E assim celebrarmos dignamente,

Com sinais, ritos e movimentos,

A salvação que ofereces

Hoje e sempre

Em favor da humanidade.

Amém!

 

ACÓLITOS

CONTATO:

COORDENADORES

Arrudinha
Diego
Fernando

DESIGNER DO SITE

Diego

ARCOVERDE - PE

 

LEGIÃO DE MARIA

UM INSTRUMENTO NAS MÃOS DA IGREJA

O QUE É A LEGIÃO DE MARIA

A Legião de Maria é um movimento de católicos que, com a aprovação daIgreja e sob o poderoso comando de Maria Imaculada, Medianeira de todas asgraças, se constituíram em Legião para servir na guerra, perpetuamente travada pela Igreja, contra o mal que existe no mundo. É um exército demulheres e homens sob o comando de Maria, orientados pela PalavraSagrada, para levar Cristo ao mundo. O primeiro grupo de legionários surgiuem Dublin, na Irlanda, em 07/09/21.

 

FINALIDADE DA LEGIÃO DE MARIA

A Legião de Maria tem como fim a glória de Deus, por meio da santificação deseus membros, pela oração e pelo trabalho ativo na obra de Maria, sob adireção da autoridade eclesiástica. É um instrumento nas mãos da Igreja.

 

ESPIRITUALIDADE DA LEGIÃO DE MARIA

O espírito da Legião é o próprio espírito de Maria de quem os legionáriosprocurarão imitar a profunda humildade, a obediência perfeita, a doçuraangélica, a contínua oração, a mortificação universal, a pureza perfeita, apaciência heróica, a sabedoria celeste no amor corajoso e sacrificado a Deus e, principalmente, na sua fé. Essa espiritualidade tem como programa :Eucaristia, Oficio da Imaculada Conceição e Terço.

 

QUEM PODE SER LEGIONÁRIO (A)

A Legião de Maria está aberta  a todos os católicos quem pratiquem fielmentea religião, que tenham o desejo de exercer seu apostolado na Igreja e, atravésdele levar Maria ao mundo.

 

EM QUE CONSISTE O TRABALHO LEGIONÁRIO

Visitas domiciliares : apoio espiritual às famílias;

Visitas a hospitais, prisões e albergues;

Visitar e cuidar dos deficientes, doentes e idosos;

Rezar o terço nos cemitérios e velórios;

Colaborar com a Igreja nas iniciativas de caráter apostólico e missionário;

Entronização do Sagrado Coração de Jesus nas famílias;

Ministrar aulas de formação cristã;

Difundir a literatura católica;

Promover a missa diária e a devoção ao Santíssimo Sacramento;

Promover retiros e momentos de espiritualidade

 
O PAPEL DO ACÓLITO FORA DO ALTAR
Por meio de Deus, que nos chamou a esse ministério, precisamos saber que o principal objetivo do acólito é: “amar e servir”. E com esse convite somos predestinados a deixar nossa marca, dentro e fora da Mãe Igreja. Para que possamos deixar essa marca, requer uma boa conduta e principalmente o respeito para com os demais membros da comunidade em geral. Devemos usar aquilo que aprendemos diante altar, no qual temos uma enorme disponibilidade de servir.
É importante lembrar que renovamos esse compromisso com a comunidade todas as vezes que em nossos encontros mensais fazemos a Oração do Coroinha, que, em um determinado trecho, cita a seguinte exortação: “Nosso desejo é tratar com respeito, sem preconceito, as pessoas da comunidade, que contam com teu auxilio na difícil caminhada...”.
         Acólito não é só aquele(a) jovem que fica ao lado do sacerdote auxiliando na celebração da Santa Missa, acólito é muito mais que isso, somos escolhidos, e como filhos escolhidos por Deus Pai devemos em primeiro lugar servi-Lo, e como consequência, servir os nossos irmãos de comunidade, para que possamos fazer uma caminhada fraterna e todos juntos chegar à morada eterna.

 

 

O QUE É UM ACÓLITO

1. Os ministros litúrgicos

Na primeira lição do nosso curso dissemos que toda a assembleia litúrgica precisa de ministros litúrgicos para a servir. E também dissemos que, para a celebração da missa dominical decorrer sem atropelos, são precisos, pelo menos, quatro ministros: o presidente, o leitor, o cantor e o acólito.

Imaginem, por exemplo, que num domingo as pessoas se tinham reunido para a missa, mas não havia ninguém para fazer as leituras nem para cantar o salmo. O presidente tinha de presidir e, quando chegasse o momento, tinha também de ir ler as leituras, no caso de não haver ninguém na assembleia capaz de as proclamar, e isso faria com que a celebração sofresse um atropelo; se não houvesse cantor, o salmo responsorial teria de ser apenas lido, o que seria outro atropelo, pois o salmo deve ser cantado por um cantor diferente do leitor.

Se isso viesse a acontecer muitas vezes, poderia ficar-se com a ideia errada de que a missa é o que na realidade não é ou não deve ser. Se fosse sempre o presidente da celebração a fazer tudo, alguém poderia pensar que a missa é só dele, quando isso não é verdade, pois Jesus quis e quer que ela seja de todos os cristãos reunidos em assembleia. Jesus não quer que seja um só a fazer tudo, mas também não quer que haja alguns que nunca fazem nada. O que Ele mais gosta é que cada um faça o que deve fazer, para que a celebração seja de todos e todos sintam que são responsáveis por ela.

 

2. O que é o acólito?

A palavra acólito vem do verbo acolitar, que significa acompanhar no caminho. Dado que se pode acompanhar alguém indo à frente, ao lado ou atrás de outras pessoas, acólito é aquele ou aquela que, na celebração da liturgia, precede, vai ao lado ou segue outras pessoas, para as servir e ajudar.

Quem é que o acólito acompanha e serve? Em primeiro lugar acompanha e serve o presidente da celebração da missa, que tanto pode ser o bispo como o presbítero; em segundo lugar acompanha e serve o diácono, o ministro extraordinário da comunhão, ou outras pessoas que precisam de ser ajudadas durante a celebração. Noutras celebrações, acompanha e serve as pessoas responsáveis por essas mesmas celebrações.

Quando é que o acólito começa a ajudar e a servir o presidente da missa? Quando o bispo ou o presbítero, na sacristia, tomam as suas vestes. Já então o acólito deve estar vestido e pronto, para poder ajudar. Depois, acompanha-os na procissão de entrada, indo à frente. Durante a missa, o acólito está sempre atento ao que o bispo ou o presbítero precisam, para lhes apresentar umas vezes o missal, outras vezes as coisas que eles hão-de colocar no altar, ou para os acompanhar quando vão distribuir a comunhão aos fiéis. Por fim, quando o presidente regressa à sacristia, o acólito vai à sua frente e ajuda-o a tirar as vestes e a guardá-las.

Só depois de tudo isso feito é que o acólito pensa em si próprio. No fim de ter ajudado o presidente da celebração, também ele tira a sua túnica e a guarda. Enquanto faz tudo isso, agradece a Jesus por ter estado a servi-lo na pessoa dos seus ministros, e pode lembrar-se daquela palavra do Senhor: Tudo aquilo que fizestes a um dos meus irmãos, mesmo aos mais pequenos, foi a mim que o fizestes.

Podemos então dizer que o acólito, desde o princípio até ao fim da missa, acompanha, ajuda e serve o próprio Jesus. Ele não o vê com os seus olhos; mas a fé ensina-o. Um verdadeiro acólito vai descobrindo isto cada vez mais. Se um acólito não o descobre, corre o risco de se cansar de ser acólito. Mas se o descobre e acredita nisso, então vai desejar sempre ser escolhido para acólito, em cada domingo.

 

3. Quem pode ser acólito?

Para explicar muito bem este assunto tenho de dizer várias coisas. A primeira é esta: há acólitos instituídos e acólitos não instituídos.

a) Acólitos instituídos

Chamam-se acólitos instituídos, aqueles que o bispo duma diocese chamou e fez acólitos. Este chamamento e esta instituição pelo bispo querem dizer que um acólito instituído é convidado a participar muito empenhadamente na celebração da Eucaristia, que é o coração da Igreja, e que o deve fazer sempre que esteja presente e for convidado a fazê-lo pelo responsável da celebração.

Também quer dizer que, dentro da mesma diocese, o acólito instituído pode ser chamado a realizar o seu serviço em qualquer paróquia, desde que o pároco o convide ou lho peça, uma vez que o bispo que o chamou é o bispo de todas as paróquias dessa diocese.

Quem é que pode ser acólito instituído? Só os rapazes que se preparam para isso durante bastante tempo. É o que acontece com os seminaristas, embora também possam ser chamados outros rapazes ou homens que não sejam seminaristas. Este pormenor quer dizer que, um dia, se esse rapaz ou homem vier a ser ordenado padre, deve não só servir bem, como bom acólito que foi, mas também ensinar os mais novos da paróquia onde estiver, a serem bons servidores, ou seja, óptimos acólitos, como o vosso pároco está agora a fazer convosco.

b) Acólitos não instituídos

Os acólitos não instituídos são em muito maior número do que os instituídos. São aqueles que nós conhecemos melhor, porque os vemos todos os domingos a servir na missa, nas nossas paróquias. Eles podem ser rapazes ou raparigas. Quem os chama para serem acólitos é o pároco de cada paróquia e não o bispo da diocese. Esse chamamento é precedido duma preparação. O Curso para Acólitosde que esta lição faz parte, tem por fim ajudar a fazer essa preparação.

Juntamente com o Curso é muito importante praticar o serviço de acólito, procurando fazê-lo cada domingo com maior perfeição e atenção, mas sobretudo com muito espírito de fé. Podemos dizer que Jesus foi o primeiro de todos os acólitos, pois disse um dia estas palavras: Eu estou no meio de vós como quem serve. Ora, o acólito, quer seja instituído quer seja não instituído, é e deve ser cada vez mais um rapaz ou uma rapariga que gostam de servir a Deus e aos seus irmãos na vida, a começar pelos que moram em sua casa e com os que com eles convivem mais de perto, e também na liturgia.

 

4. Os serviços dos acólitos não instituídos

Como o nosso Curso se destina aos candidatos a acólitos não instituídos nas Paróquias, vamos enumerar as suas funções principais na missa de cada domingo.

Antes de começar a missa:

— prestar todos os serviços ao presidente e ver se o altar e tudo o mais está preparado para a celebração.

Ao começar a missa:

— na procissão de entrada, a caminho do altar, levar a cruz, assim como os círios acesos.

Durante a missa:

— servir o presidente em tudo o que for preciso: apresentar o missal e as coisas necessárias para preparar o altar;

— acompanhar o presidente e os ministros extraordinários durante a distribuição da comunhão aos fiéis;

— arrumar os vasos sagrados, na credência, depois da purificação.

No fim da missa:

— acompanhar o presidente e ajudá-lo a tirar as vestes. Só depois disso é que o acólito tira a sua túnica.

Nesta lição apenas enumerámos as coisas mais importantes. Mais tarde diremos tudo com mais pormenor.

 

 

MAIO, MÊS DE MARIA

E MÊS DAS MÃES

Este é um mês especial! Mês das Mães.

As Mães que Deus escolheu para nos gerar, criar, educar, proteger e amar. Não foi por mero acaso.

É o Mês de MARIA, a Mãe de Jesus .

Maria, através de seu semblante deixa transparecer a divindade de seu Filho muito amado, Jesus. Ela é a Mãe do Puro Amor.

Maria é promessa e esperança, é ternura e solidariedade, é bondade e amor. É o veículo direto que nos comunica com Seu Filho. É nossa intercessora.

A ela, confiamos nossas fraquezas, nossos sofrimentos, nossas limitações. Maria é nosso HELP!

O colo de Maria é maternal. Nele, encontramos abrigo e consolo. Ela nos conforta, nos acalenta. A presença da Virgem Maria em nossas vidas é real. Maria nos guia a cada momento. É mãe cuidadosa e amorosa com seus filhos. Assim, também, devemos ser com nossos filhos, semelhantes à Maria. Tratá-los com carinho sob nossa orientação e cuidados, mesmo que tenhamos que nos esforçar em certas ocasiões.

Devemos ser fiéis à Mãe de Deus, oferecendo nossas orações, aflições, angústias e tendo-a em lugar especial e respeitoso em nossas vidas.

Ela, não se esquece de nós. Precisamos ser Mães como Maria, acalentando nossos filhos, educando-os e amando-os, dentro dos princípios morais, éticos e religiosos. Sejamos mães comprometidas com nossos filhos, até as últimas conseqüências. Isso, alegrará o Coração de Maria.

Maria supervisiona nossa maternidade. Ela é Mãe Celeste das Mães.

Ela nos abençoa e solidifica nossa fé em seu Filho amado.

Com Maria firmamos nosso elo de união com Jesus Cristo seu FILHO.

O profundo mistério de ser Mãe de Deus a coloca numa posição privilegiada na história da salvação, elevando-a acima de todas as criaturas. Porém, não podemos esquecer que sua vida foi de ser humano normal semelhante à nossa, com as devidas diferenças da época.

Mas, as preocupações, sofrimentos, trabalhos, exatamente, como nós.

Estamos acostumados a vê-la nos altares, merecidamente, envolta em vestes douradas, mãos postas, glorificada.

Mas... Nos esforcemos para também vê-la de avental, cozinhando e lavando como nós.

Nossa relação com Nossa Senhora é uma relação de infinita igualdade e ao mesmo tempo de grandezas diferentes.

E o SIM de Maria? É o SIM do verdadeiro e Santo Amor.

Queremos pedir um pouco da sua coragem, para darmos o “SIM” necessário à realização do Plano de Deus em nós.

O Sim da Virgem Maria a coloca em plena disponibilidade ao Criador. Sem pensar nas conseqüências, faz a sua entrega, entrega total de prova de amor.

Maria foi o maior exemplo de fé, de certeza, fidelidade ao Pai.

Renuncia sua própria vida de jovem comum e assume o principal papel na História Universal, o de Mãe de Deus.

Sejamos como Maria, Mães amáveis, mães responsáveis, mães em regime integral.

O nosso culto à Virgem Santíssima, Mãe de Deus, Rainha de Todos os Anjos e Santos é de SUMA VENERAÇÃO-HIPERDULIA.

A Igreja estabeleceu duas festas de preceito e honra à Virgem Maria.

A Festa da Imaculada Conceição no dia oito de dezembro e a Festa da Assunção de Maria em quinze de Agosto.

As demais festas celebram os Privilégios de Maria. E são muitas,

 pois ela tem muitos títulos.

No segundo domingo do mês de maio, comemoramos o Dia da Mãe, que na verdade, é todo dia. Mãe não tem férias, assim como não tiramos férias de Deus. A Mãe exerce sua maternidade até o fim. 

São Bernardo, devoto mariano, dizia que o Coração de Maria Santíssima é como um quadro onde estão pintados todos os atrozes sofrimentos de seu Filho. Para conhecê-los, não é preciso fitar a cruz, basta observar o coração da Mãe Dolorosa.Os espinhos que ferem a cabeça de Jesus, os pregos que transpassam os pés, as mãos, as feridas que lhe cobrem os ombros, os insultos, as angustias, tudo isso está visivelmente esculpido no coração da Santíssima Virgem.

No Coração das mães, também estão cravados os sofrimentos de seus diletos filhos.

Como a Virgem Maria, as Mães têm seus sofrimentos e suas dificuldades. Confiemos nossas tribulações à Maria.

Nas suas freqüentes aparições ela repete: “Orai, orai muito pela conversão dos pecadores! Fazei penitência!”

Devemos fazer o que ela nos pede.

São vários seus títulos e muitos tratamentos especiais. Podemos e devemos tratá-la com respeito e dignidade. Entre muitos, Santíssima Virgem Maria, Nossa Senhora, Mãe de Deus ou simplesmente MARIA.

A exemplo de Maria, mulheres, sejamos Mães com docilidade, paciência e serviço, tudo temperado com fartas doses de Amor para exercermos o dom nobre desta linda e especialíssima missão: MÃE!

 

CURSO DE LITURGIA
INTRODUÇÃO
 

DOWNLOAD  Curso de Liturgia. 

(45 Páginas)

A liturgia é a realidade mais viva e a expressão mais eloqüente da vida da Igreja.
Por intermédio da liturgia, a Igreja enuncia sua identidade reconhecida, sua mesmidade
renovada. Na liturgia, a Igreja faz a experiência do seu ser e do seu existir. A liturgia é a
própria Igreja em sua mais densa relação simbólica com Deus e com a sua identidade. A
liturgia é, e continuará a ser, o símbolo mais rico da vida cristã, a mais original forma de
que os crentes dispomos para falar de salvação que nos foi dada, a esperança que nos
inunda.
O Vaticano II e a reforma litúrgica por ele desencadeada têm sido os principais
motivos de uma nova consciência litúrgica, cuja consolidação está prestes a se produzir.
Os diferentes “movimentos” e “correntes de opinião” litúrgica pós-vaticano
(dessacralização-secularização, socialização-politização, evangelização-catequização,
adaptação-criatividade, simbolismo-festa, intimismo-experiência, ecumenismo-unidade...)
sem dúvida contribuíram para um melhor discernimento, uma maior riqueza de sentido,
das dimensões e exigências da celebração.
Sendo a liturgia ao mesmo tempo “humana e divina” ( SC 2), é importante, em
relação à sua compreensão, estudá-la antes de tudo na palavra de Deus, norma de fé e de
vida, e na tradição que esta palavra transmite integralmente. É importante também um
estudo histórico-genético das formas de celebração litúrgica, para compreender a sua
estrutura e seu significado, e as eventuais degenerações ou enriquecimentos que passou no
decorrer do tempo. Os textos bíblicos e eucológicos usados pela liturgia são a
manifestação mais característica da concepção que a Igreja tem a respeito da liturgia e do
seu mistério. Estes textos exprimem uma determinada visão teológica dos dons da
salvação dos quais a Igreja é portadora, uma teologia litúrgica que é preciso fazer emergir.
Tudo isto deve conduzir à experiência de fé e à vida vivida em coerência com os mistérios
dos quais participamos. A liturgia é uma realidade para ser redescoberta, celebrada e
vivida.
A liturgia é a realidade mais viva e a expressão mais eloqüente da vida da Igreja.
Por intermédio da liturgia, a Igreja enuncia sua identidade reconhecida, sua mesmidade
renovada. Na liturgia, a Igreja faz a experiência do seu ser e do seu existir. A liturgia é a
própria Igreja em sua mais densa relação simbólica com Deus e com a sua identidade. A
liturgia é, e continuará a ser, o símbolo mais rico da vida cristã, a mais original forma de
que os crentes dispomos para falar de salvação que nos foi dada, a esperança que nos
inunda.
O Vaticano II e a reforma litúrgica por ele desencadeada têm sido os principais
motivos de uma nova consciência litúrgica, cuja consolidação está prestes a se produzir.
Os diferentes “movimentos” e “correntes de opinião” litúrgica pós-vaticano
(dessacralização-secularização, socialização-politização, evangelização-catequização,
adaptação-criatividade, simbolismo-festa, intimismo-experiência, ecumenismo-unidade...)
sem dúvida contribuíram para um melhor discernimento, uma maior riqueza de sentido,
das dimensões e exigências da celebração.
Sendo a liturgia ao mesmo tempo “humana e divina” ( SC 2), é importante, em
relação à sua compreensão, estudá-la antes de tudo na palavra de Deus, norma de fé e de
vida, e na tradição que esta palavra transmite integralmente. É importante também um
estudo histórico-genético das formas de celebração litúrgica, para compreender a sua
estrutura e seu significado, e as eventuais degenerações ou enriquecimentos que passou no
decorrer do tempo. Os textos bíblicos e eucológicos usados pela liturgia são a
manifestação mais característica da concepção que a Igreja tem a respeito da liturgia e do
seu mistério. Estes textos exprimem uma determinada visão teológica dos dons da
salvação dos quais a Igreja é portadora, uma teologia litúrgica que é preciso fazer emergir.
Tudo isto deve conduzir à experiência de fé e à vida vivida em coerência com os mistérios
dos quais participamos. A liturgia é uma realidade para ser redescoberta, celebrada e
vivida.

 

Significado de Natal

 

O que é Natal:

 

O significado do Natal é o nascimento de Jesus Cristo e sua comemoração anual, que acontece há mais de 1600 anos no dia 25 de dezembro. O nascimento de Jesus é o significado do Natal hoje em dia.

Natal se refere a nascimento ou ao local onde ocorreu o nascimento (por exemplo, "cidade natal" significa "cidade onde aconteceu o nascimento"). A palavra "natal" significa "do nascimento".

 

 

Origem do Natal

Natal (com inicial maiúscula) é o nome da festa religiosa cristã que celebra o nascimento de Jesus Cristo, a figura central do Cristianismo. O dia de Natal, 25 de dezembro, foi estipulado pela Igreja Católica no ano de 350 através do Papa Julio I, sendo mais tarde oficializado como feriado. A Bíblia não diz nada sobre o dia exato em que Jesus nasceu e por isso a comemoração do Natal não fazia parte das tradições cristãs no início. O Natal começou a ser celebrado para substituir a festa pagã da Saturnália, que por tradição acontecia entre 17 e 25 de dezembro. A comemoração do Natal em substituição da Saturnália foi uma tentativa de facilitar a aceitação do cristianismo entre os pagãos.

História do Natal

A história do Natal está descrita na Bíblia, nos evangelhos de Mateus e Lucas. De acordo com a história do Natal descrita na Bíblia, Jesus nasceu em Belém, em um estábulo.

"E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse (Este primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da Síria). E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade. E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), A fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. Ora, havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho. E eis que o anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura. E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens". (Lucas 2:1-14)

Significado dos Símbolos de Natal

As comemorações de Natal incluem a presença de diversos símbolos tradicionais como a ceia de Natal, árvore de Natal, o Papai Noel, as músicas, a troca de presentes, o presépio, a iluminação e outras decorações natalinas.

Árvore de Natal

A árvore de Natal é um dos símbolos mais populares, e normalmente é um pinheiro. Há muitas versões sobre a associação da árvore ao Natal. Uma delas é que o formato triangular do pinheiro representaria a Santíssima Trindade. O costume de enfeitar as árvores de Natal surgiu na Alemanha. Na América Latina, apenas no século XX teve início essa tradição. Atualmente, as árvores são naturais ou artificiais, sendo que estas últimas encontram-se à venda em cores variadas.

Papai Noel

Inspirado na figura de São Nicolau, um bispo do século III, o Papai Noel é responsável por trazer os presentes das crianças no Natal, segundo a tradição.

Estrela de Natal

Simboliza a estrela que guiou os reis magos até o local do nascimento de Jesus, segundo o relato do Evangelho de Mateus, na Bíblia.

Presentes de Natal

Os reis magos deram presentes para Jesus e o bispo Nicolau (que originou Papai Noel) era conhecido por dar presentes. Trocar presentes é uma das tradições de natal mais antigas.

Velas de Natal

Tanto as velas de Natal como as outras iluminações de natal simbolizam Jesus, que afirmou ser "a luz do mundo".

Em termos gerais, o Natal significa paz, alegria, fraternidade e generosidade. Todas as tradições associadas às comemorações natalinas proporcionam um forte aumento das vendas, constituindo a melhor época para os comerciantes.

 

ADVENTO E SEU SIGNIFICADO

O Advento é um dos tempos do Ano Litúrgico e pertence ao ciclo do Natal. A liturgia do Advento caracteriza-se como período de preparação, como pode-se deduzir da própria palavra advento que origina-se do verbo latino advenire, que quer dizer chegar. Advento é tempo de espera d’Aquele que há de vir. Pelo Advento nos preparamos para celebrar o Senhor que veio, que vem e que virá; sua liturgia conduz a celebrar as duas vindas de Cristo: Natal e Parusia. Na primeira, celebra-se a manifestação de Deus experimentada há mais de dois mil anos com o nascimento de Jesus, e na segunda, a sua desejada manifestação no final dos tempos, quando Cristo vier em sua glória.

O tempo do Advento formou-se progressivamente a partir do século IV e já era celebrado na Gália e na Espanha. Em Roma, onde surgiu a festa do Natal, passou a ser celebrado somente a partir do século VI, quando a Igreja Romana vislumbrou na festa do Natal o início do mistério pascal e era natural que se preparasse para ela como se preparava para a Páscoa. Nesse período, o tempo do Advento consistia em seis semanas que antecediam a grande festa do Natal. Foi somente com São Gregório Magno (590-604) que esse tempo foi reduzido para quatro domingos, tal como hoje celebramos.

Um dos muitos símbolos do Natal é a coroa do Advento que, por meio de seu formato circular e de suas cores, silenciosamente expressa a esperança e convida à alegre vigilância. A coroa teve sua origem no século XIX, na Alemanha, nas regiões evangélicas, situadas ao norte do país. Nós, católicos, adotamos o costume da coroa do Advento no início do século XX. Na confecção da coroa eram usados ramos de pinheiro e cipreste, únicas árvores cujos ramos não perdem suas folhas no outono e estão sempre verdes, mesmo no inverno. Os ramos verdes são sinais da vida que teimosamente resiste; são sinais da esperança. Em algumas comunidades, os fiéis envolvem a coroa com uma fita vermelha que lembra o amor de Deus que nos envolve e nos foi manifestado pelo nascimento de Jesus. Até a figura geométrica da coroa, o círculo, tem um bonito simbolismo. Sendo uma figura sem começo e fim, representa a perfeição, a harmonia, a eternidade. 

Na coroa, também são colocadas quatro velas referentes a cada domingo que antecede o Natal. A luz vai aumentando à medida em que se aproxima o Natal, festa da luz que é Cristo, quando a luz da salvação brilha para toda humanidade. Quanto às cores das quatro velas, quase em todas as partes do mundo é usada a cor vermelha. No Brasil, até pouco tempo atrás, costumava-se usar velas nas cores roxa ou lilás, e uma vela cor de rosa referente ao terceiro domingo do Advento, quando celebra-se o Domingo de Gaudete (Domingo da Alegria), cuja cor litúrgica é rosa. Porém, atualmente, tem-se propagado o costume de velas coloridas, cada uma de uma cor, visto que nosso país é marcado pelas culturas indígena e afro, onde o colorido lembra festa, dança e alegria.

PROCISSÃO ENCERRAMENTO DA FESTA DA PADROEIRA NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO EM ARCOVERDE 2012

Centenas de fiéis participam, na tarde deste domingo (23) da procissão pelas ruas de Arcoverde para homenagear Nossa Senhora do Livramento, Padroeira de Arcoverde. Os religiosos saíram pelas ruas do Centro seguindo o carro com a imagem da santa. Os Padres Samuel Rogério dos Santos Briano, Allan de Lima Sobral e Adeildo Ferreira conduziram a procissão que ainda teve a participação da Filarmônica Joaquim Belarmino Duarte.

Durante a procissão, os fiéis passaram pelo Av. Antônio Japiassu; Severiano José Freire; pela Capitão Arlindo Pacheco, e, em seguida, retornaram para a Matriz do Livramento, no Centro de Arcoverde, onde aconteceu a missa solene de encerramento e a bênção do Santíssimo Sacramento. A 93° edição contou com a realização, durante dez dias, de diversas missas em homenagem à religiosa. Além das missas, quermesses e shows musicais religiosos. A comunidade católica aproveitou a festa para pagar promessas e fazer novos pedidos, acendendo velas ou depositando flores aos pés da imagem da Padroeira.

 

 

CATEQUISTA: Sinal de Deus no mundo!

CATEQUISTA! Você é você. Você é missão, responsabilidade, humanismo, solidariedade. Você é um caminhar constante, irá sempre ao encontro.
O CATEQUISTA não espera, ele vai! Vai sem saber o que encontrar. Isto não importa. O importante é você ser dotado de paciência, de coragem e, sobretudo com a vontade de compreender.
O CATEQUISTA vai! Por que vai? Porque sempre tem e terá alguém esperando.
CATEQUIZAR é aproximar, ouvir e estar junto, participar é sofrer e alegrar com alguém ou para alguém. Este alguém pode ser, a criança, o adulto, o velho, o enfermo, o menor carente ou uma pessoa que necessita de nossa atenção.
CATEQUISTA é aquele que vê no próximo um ser com possibilidades de ser transformado. Não é fazê-lo à nossa semelhança, mas sim avaliar suas potencialidades e deduzir até onde aproveitá-las.
Ser CATEQUISTA é sentir-se responsável por uma Igreja sinal de Deus Amor, Pai e Mãe, esperança dos aflitos e sofredores.
Ser CATEQUISTA não significa você ser o sábio, mas requer coração forte, vontade firme.
O CATEQUISTA não desiste! A derrota de hoje, pode estar na vitória do amanhã. Acreditamos que na função missionária de catequizar, é ter também a capacidade mental de experimentar, muitas vezes a derrota. Pelo fato, segundo nossa avaliação a sensação de nada ter conseguido! Então a resposta para si mesmo é: MISSAO CUMPRIDA. Repetir com convicção : Vou continuar! É preciso fundamentar essa vocação com a leitura da Palavra de Deus, aprendendo dos simples, ter olhos abertos, atentos á realidade; ter coração humano, fraterno, é ser continuador de Cristo entre os humilhados. Vamos ser catequistas renovados, inculturados, sem medo, profetas. Criem pistas de saída; procurem fontes abastecedoras; planejem caminhadas, participem da comunidade. Valorizem-se! Estimulem-se! Unam-se catequistas de nossa cidade. Chegou a hora da catequese viva, eficaz, transformadora.
CATEQUISTA valorize a sua hora, é a hora dos profetas. não se cale. não deixe a palavra de Deus morrer afogada no poço do medo. Seja profeta, porta-voz do Deus- Amor. A Igreja está com você!                                                                                                                      
 
Parabéns pelo seu dia, 26 de agosto de 2012!

 

HISTÓRIA DE SÃO TARCÍSIO

Tarcísio pertencia à comunidade cristã de Roma, era acólito, isto é, coroinha na igreja. No decorrer da terrível perseguição do imperador Valeriano, muitos cristãos estavam sendo presos e condenados à morte. Nas tristes prisões à espera do martírio, os cristãos desejavam ardentemente poder fortalecer-se com Cristo Eucarístico. O difícil era conseguir entrar nas cadeias para levar a comunhão. 

     Nas vésperas de numerosas execuções de mártires, o Papa Sisto II não sabia como levar o Pão dos Fortes à cadeia. Foi então que o acólito Tarcísio, com cerca de 12 anos de idade, ofereceu-se dizendo estar pronto para esta piedosa tarefa. Relativamente ao perigo, Tarcísio afirmava que se sentia forte, disposto antes morrer que entregar as Sagradas Hóstias aos pagãos. 
     Comovido com esta coragem, o papa entregou numa caixinha de prata as Hóstias que deviam servir como conforto aos próximos mártires. Mas, passando Tarcísio pela via Ápia, uns rapazes notaram seu estranho comportamento e começaram a indagar o que trazia, já suspeitando de algum segredo dos cristãos. Ele, porém, negou-se a responder, negou terminantemente. Bateram nele e o apedrejaram. Depois de morto, revistaram-lhe o corpo, nada achando com referência ao Sacramento de Cristo. Seu corpo foi recolhido por um soldado, ocultamente cristão, que o levou às catacumbas, onde recebeu honorifica sepultura. 

     Ainda se conservam nas catacumbas de São Calisto inscrições e restos arqueológicos que atestavam a veneração que Tarcísio granjeou na Igreja Romana. Tarcísio foi declarado padroeiro dos coroinhas ou acólitos, que servem ao altar. Mais uma vez encontramos a importância da Eucaristia na vida do cristão e vemos que os santos existem não para serem adorados, mas para nos lembrar que eles também tiveram fé em Deus. Eles são um exemplo de fé e esperança que deve permanecer sempre com as pessoas. Então, a exemplo de São Tarcísio, estejamos sempre dispostos a ajudar, a servir. Se cada um fizer a sua parte realmente nos tornaremos um só em Cristo.

 

 

29 DE JUNHO

DIA DE SÃO PEDRO

São Pedro, o Fundador da Igreja Católica

São Pedro, o Apóstolo e o pescador do lago de Genezareth, cativa seus devotos pela história pessoal. Homem de origem humilde, ele foi Apóstolo de Cristo e depois encarregado de fundar a Igreja Católica, tendo sido seu primeiro Papa.

Considerado o protetor das viúvas e dos pescadores, São Pedro é festejado no dia 29 de junho, com a realização de grandes procissões marítimas em várias cidades do Brasil. Em terra, os fogos e o pau-de-sebo são as principais atrações de sua festa.

Depois de sua morte, São Pedro, segundo a tradição católica, foi nomeado chaveiro do céu. Assim, para entrar no paraíso, é necessário que o santo abra suas portas. Também lhe é atribuída a responsabilidade de fazer chover. Quando começa a trovejar, e as crianças choram com medo, é costume acalmá-las, dizendo: "É a barriga de São Pedro que está roncando" ou "ele está mudando os móveis de lugar".

No dia de São Pedro, todos os que receberam seu nome devem acender fogueiras na porta de suas casas. Além disso, se alguém amarrar uma fita no braço de alguém chamado Pedro, ele tem a obrigação de dar um presente ou pagar uma bebida àquele que o amarrou, em homenagem ao santo.

Acalanto de São Pedro

 

 

PENTECOSTES

Pentecostes era uma festa de grande alegria e ação de graças para os judeus por celebrar a colheita do trigo. Vinha gente de todas as partes: judeus saudosos que voltavam a Jerusalém, trazendo também pagãos amigos e prosélitos. Quando também eram oferecidas as primícias das colheitas no templo. Era também chamada "festa das sete semanas" por ser comemorada sete semanas depois da festa da Páscoa, no quinquagésimo dia. Daí o nome Pentecostes, que significa "quinquagésimo dia".No primeiro Pentecostes depois da Morte de Jesus, cinquenta dias depois da Páscoa, o Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas (cf. At 2,1-4). As primícias da colheita aconteceram naquele dia, pois foram muitos os que se converteram e foram recolhidos para o Reino de Deus.

Quem é o Espírito Santo?

O Prometido por Jesus: "[...] ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem a realização da promessa do Pai, a qual, disse Ele, ouvistes da minha boca: João batizou com água; vós, porém, sereis batizados com o Espírito Santo dentro de poucos dias" (At 1,4-5).Espírito, que procede do Pai e do Filho: "Quando vier o Paráclito, que vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade que vem do Pai, Ele dará testemunho de mim e vós também dareis testemunho [...]" (Jo 15 26-27). O Espírito Santo é Deus com o Pai e com o Filho. Sua presença traz consigo o Filho e o Pai. Por Ele somos filhos no Filho e estamos em comunhão com o Pai.

 

SOMOS COROINHAS!!!

O que é ser coroinha.

 

Desde uma tenra idade estes adolescentes são convidados a doar tempo da sua vida em testemunhar Jesus Cristo e viver em intimidade com Ele no serviço ao altar, nas celebrações eucarísticas. São convidados a dar testemunho da sua missão também na família, na escola, no grupo de catequese e assim por diante. 

Ser coroinha é algo muito importante, pois se presta um serviço à Igreja, ao sacerdote e, principalmente, a Deus. O coroinha ou a coroinha ajudam o padre a celebrar a missa e outras cerimônias da igreja, em toda a sua liturgia. O acólito tem a seu cargo todas as tarefas da missa, que embora podendo ser realizadas pelo celebrante ou por até um ministro, desde que esse esteja devidamente preparado.

As tarefas de um acólito podem ir desde a correta preparação do altar, ao correto manuseamento do missal romano, todo o trabalho a realizar na credência, recepção das oferendas, etc. e também - em celebrações mais solenes – o manuseamento do turíbulo, o transporte da Cruz, das velas e do Evangelho ou todas as demais tarefas que ‘aparecem ocasionalmente’ devido o tempo Litúrgico que se vive.

Responsabilidade dos Coroinhas 

1.- Participar das reuniões; missas e demais compromissos assumidos.

2.- Seja pontual.Chegue a tempo para as reuniões e celebrações.

3.- Seja organizado.Esteja sempre limpo, cabelo penteado e presos, calçados e roupas bem arrumados.

4.- Seja cuidadoso com as coisas da igreja e do altar.

5.- Trate dos paramentos e objetos litúrgicos com respeito como objetos destinados ao culto divino.

6.- Seja humilde e preste atenção ao que lhe for ensinado.

7.- Durante os atos litúrgicos evite conversas, risos ou brincadeiras (durante as celebrações evitar circulações no presbitério).

8.- Cultive o gosto pela oração e leia um trecho da Bíblia cada dia.

9.- Dedique-se ao estudo da liturgia,a fim de celebrar cada vez melhor.

10.- Observe o silêncio na igreja e na sacristia. E mantenha a concentração, principalmente antes de começar o ato litúrgico.

O que é preciso para ser coroinha?

  1. Basta ter boa vontade
  2. Ser disponível para Deus e para sua comunidade.
  3. Esforçar-se para ser bom, procurando viver o que Jesus viveu.

O que se exige de um coroinha?

- Chegando ao templo: Ao chegar a Igreja, o coroinha deve dirigir-se à capela do Santíssimo Sacramento, ou ao altar em que o sacrário contempla Jesus sacramentado. Aì deve fazer uma genuflexão e permanecer em oração por alguns instantes, numa conversa com Jesus Cristo. Só então ele deverá dirigir-se á sacristia, para iniciar as atividades da celebração.

Do coroinha exige-se piedade, postura, respeito para com os ministérios, respeito para com o sacerdote, e atenção para com os fiéis da assembléia, respeito com o templo.

Juntos os coroinhas formam um grupo muito importante, no qual poderão encontrar união, compreensão, confiança e estima, coisa de que tanto precisam. O Pároco devéra, dentro do possível, acompanhar cada um deles em sua realidade pessoal, ajudando-os  no que for possível. Ser coroinha exige responsabilidade, e devem assumir todos juntos, e cada um em particular, com amor, este serviço a Cristo e sua Igreja.

O que o coroinha deve conhecer?

  1. A santa missa, parte por parte
  2. Os lugares da igreja
  3. Os livros sagrados
  4. Os utensílios usados na celebração
  5. As vestes litúrgicas
  6. Seguir o que a igreja ensina

 

 

Evangelho

08/02/2015

 

Jesus cura a sogra de Simão - Mc 1, 29-39

Logo que saíram da sinagoga, foram com Tiago e João para a casa de Simão e André. A sogra de Simão estava de cama, com febre, e logo falaram dela a Jesus. Ele aproximou-se e, tomando-a pela mão, levantou-a; a febre a deixou, e ela se pôs a servi-los. Ao anoitecer, depois do pôr do sol, levava a Jesus todos os doentes e os que tinham demônios. A cidade inteira se ajuntou à porta da casa. Ele curou muitos que sofriam de diversas enfermidades; expulsou também muitos demônios, e não lhes permitia falar, porque sabiam quem ele era. De madrugada, quando ainda estava bem escuro, Jesus se levantou e saiu rumo a um lugar deserto. Lá, ele orava. Simão e os que estavam com ele se puseram a procurá-lo. E quando o encontraram, disseram-lhe: “Todos te procuram”. Jesus respondeu: “Vamos a outros lugares, nas aldeias da redondeza, a fim de que, lá também, eu proclame a Boa-Nova. Pois foi para isso que eu saí”. E foi proclamando nas sinagogas por toda a Galileia, e expulsava os demônios.

 

 

Responsabilidade dos Coroinhas

1.- Participar das reuniões; missas e demais compromissos assumidos.

2.- Seja pontual.Chegue a tempo para as reuniões e celebrações.

3.- Seja organizado.Esteja sempre limpo, cabelo penteado e presos, calçados e roupas bem arrumados.

4.- Seja cuidadoso com as coisas da igreja e do altar.

5.- Trate dos paramentos e objetos litúrgicos com respeito como objetos destinados ao culto divino.

6.- Seja humilde e preste atenção ao que lhe for ensinado.

7.- Durante os atos litúrgicos evite conversas, risos ou brincadeiras (durante as celebrações evitar circulações no presbitério).

8.- Cultive o gosto pela oração e leia um trecho da Bíblia cada dia.

9.- Dedique-se ao estudo da liturgia,a fim de celebrar cada vez melhor.

10.- Observe o silêncio na igreja e na sacristia. E mantenha a concentração, principalmente antes de começar o ato litúrgico.

 

Legião de Maria    

O que é a Legião de Maria?

Uma Associação formada por leigos. Tem como fim a glória de Deus, pela santidade de seus membros, através de oração e por um trabalho de apostolado em favor do próximo.O sistema Legionário hoje espalhado por todo o mundo, tem se mostrado eficaz para ajudar o Católico a praticar a sua fé.

Para o legionário, a reunião é o lugar em que a Mãe Santíssima está à sua espera, e onde amigos verdadeiros e fiéis agrupam-se à sua volta; um lugar para descansar e renovar as forças, após o fiel cumprimento da tarefa que lhe foi confiada. Na reunião da Legião, um lugar onde o amor sincero consegue sobreviver às dificuldades, o ambiente de oração e amor a Deus e ao próximo é pleno de apoio e estímulo para combater o desânimo, as incompreensões, a ingratidão, o medo do ridículo, o cansaço, a monotonia e, por vezes, o aparente insucesso. Entre os membros da Legião, a reunião é um lugar em que a opinião alheia é ouvida e respeitada com caridade.

Na reunião se aprende a rezar, a se basear não nos próprios esforços e atividades, mas na graça divina e no apoio do irmão, que é canal de amor e graça.

Dada a importância da devoção à Santíssima Virgem dentro da legião, os legionários se consagram a Nossa Senhora numa cerimônia que tem nome de Acies. Esta reunião acontece uma vez por ano para renovar nossa fidelidade a Maria e dela receber a força e a bênção para um novo ano. A consagração: "Eu sou todo vosso, ó minha Rainha e minha Mãe, e tudo quanto tenho vos pertence”.

 

 

FELIZ PÁSCOA!!!

É ser capaz de mudar,
é partilhar a vida na esperança,
é lutar para vencer toda sorte de sofrimento.
É ajudar mais gente a ser gente,
é viver em constante libertação,
é crer na vida que vence a morte.
É dizer sim ao amor e à vida,
é investir na fraternidade,
é lutar por um mundo melhor,
é vivenciar a solidariedade.
É renascimento, é recomeço,
é uma nova chance para melhorarmos
as coisas que não gostamos em nós,
para sermos mais felizes
por conhecermos
a nós mesmos mais um pouquinho
e vermos que hoje,
somos melhores do que fomos ontem.

 

 HISTÓRICO

A Legião de Maria no Brasil foi implantada, primeiramente, no Rio de Janeiro, quando, em 1950 alguns irmãos, primeiros legionários, nos deram a oportunidade de estarmos hoje participando e fazendo parte dessa história.

A data oficial da fundação foi a 24 de outubro de 1951. Mas, na realidade, tudo começou com a fundação provisoriamente de um Praesidium, "Refugium Peccatorum", com 10 legionários, que teve sua primeira reunião dia 07 de julho de 1951. O Praesidium funcionava clandestinamente, pois o Cardeal do Rio de Janeiro, Dom Jaime de Bairros Câmara não permitiu que a Legião se instalasse. Depois de outras tentativas, acabou permitindo, mas com a condição de só funcionar no Santuário de Fátima e não abrir novos Praesidia.


Em 1953 o cardeal autorizou o desmembramento do Praesidium "original" em mais 5 Praesidia: Regina Angelorum, da Salete; Causa Nostra Laetitiae, de Santa Terezinha (Túnel Novo); Mater Admirabilis, da Santíssima Trindade; e ainda dois, um juvenil e outro adulto para cegos, no Instituto Benjamim Constant.

Queremos aqui lembrar o verdadeiro fundador da Legião aqui no Brasil, o irmão João Creff, que acompanhou tudo: fundação, desmembramento, formação de Curia. Foi ele que pediu a Dublin que nos mandasse um enviado.

A primeira a chegar foi a irmã Joaquinna Lucas (Filipina), Enviada em vários países da América. Ela recebeu por sua vez, o Enviado irmão Alfonso Lambe em 1954 e lhe ensinou o espanhol. Com a ajuda de alguns legionários, fundou vários Praesidia: N. Sra. de Fátima, Rainha do Mundo, N. Sra. do Desterro, N. Sra. das Graças. Neste mesmo ano, fundou as duas primeiras Curiae: Immaculata (Copacabana), hoje no Leme e Assumpta (Saúde e toda a Zona Norte).

Em 22 de junho de 1958 a Curia Assumpta foi elevada a Comitium e um ano depois, precisamente a 06 de novembro de 1959 foi elevado a Senatus. A reunião de elevação foi realizada em Fátima, com a presença do Cardeal Dom Jaime de Barros Câmara, o Núncio Apostólico e o Diretor Espiritual Pe. Carlos Pollok (pároco nessa época da Paróquia Sagrada Família).

Daí para frente, já com outras cidades e Estados alcançados, deu-se seqüência a um trabalho, chegando ao que vemos até hoje e que, sob a égide do Espírito Santo e com a ajuda de Nossa Senhora, veremos muito mais. As Regiae de Belém e do Espírito Santo são filiadas a este Senatus. 

 

ACIES

LEGIÃO DE MARIA

 Dada a importância da devoção à Santíssima Virgem dentro da Legião, os legionários se consagrarão, todos os anos individual e coletivamente a Nossa Senhora, no dia 25 de Março ou em outro dia conveniente, nas proximidades desta data, numa cerimônia que tem o nome de Acies.

    Esta palavra latina, que significa um exército em ordem de batalha, designa, com razão, a cerimônia em que os legionários, como um só corpo, se reúnem para renovar a sua fidelidade a Maria, Rainha da Legião, e dela receber a força e a bênção para um novo ano de combate contra o exército do mal. Contrasta, além disso, com Praisidium, que apresenta a Legião, não em formação de combate, mas espalhada em várias seções, ocupadas cada qual no seu próprio trabalho.

             A Acies é a grande solenidade do ano, a festa centra da Legião. Insista-se, pois, com cada legionário, sobre a importantíssima obrigação de a ela assistir. A idéia central, sobre a qual tudo na Legião se sustenta, é o trabalho em união e sob a dependência de Maria, sua Rainha. A Acies é a solene declaração desta união e dependência, a renovação - individual e coletiva - do compromisso de fidelidade da Legião. Por isso, todo o legionário que, podendo assistir, não o faz, tem pouco ou nenhum espírito da Legião. Não vale a pena ter tais membros.

          Eis o processo a seguir:

             No dia fixado para a cerimônia, os legionários se reunirão, se possível, numa igreja. Em lugar conveniente será colocada a imagem da Imaculada Conceição, condignamente enfeitada de flores e velas e, em frente, o Vexillum Legionis, modelo grande, conforme atrás ficou descrito, no capítulo 27.

             A cerimônia começa por um cântico, seguido da reza das Orações Iniciais, incluindo o Terço. Em seguida, um sacerdote falará sobre o significado da Consagração a Nossa Senhora.

             Terminada a Alocução, começa o desfile em direção à imagem. À frente vão os Diretores Espirituais, um a um; atrás, os legionários, um a um, ou dois a dois, se forem numerosos, Chegando em frente do Vexillum, param e, colocando a mão sobre a haste do estandarte, pronunciam, ( um a um, ou dois a dois ), em voz alta e nestes termos, a consagração individual: "Eu sou todo vosso, ó minha Rainha e minha Mãe, e tudo quanto tenho vos pertence". Feito isto, largam o Vexillum, inclinam-se levemente e afastam-se.

             Se os legionários forem numerosos, a consagração individual poderá durar bastante tempo, mas a cerimônia não deixará de ser, por isso, menos impressionante, O órgão ou harmônio contribuirá para tornar o desfile mais solene.

             Não se pode usar mais do que um Vexillum. Tal processo abreviaria a cerimônia, é certo, mas destruiria a unidade. A pressa soaria desarmoniosamente no conjunto. A característica especial da Acies há de ser a ordem e a dignidade.

             Logo que todos estejam nos seus lugares, um sacerdote, em nome de todos os presentes, lerá em alta voz um ato de Consagração a Nossa Senhora. Depois, de pé, rezam a Catena, finda a qual, se é possível, dar-se-á a Benção do Santíssimo Sacramento. A cerimônia termina com as Orações Finais da Legião e um cântico.

             Pode-se incluir a Missa na Acies. Ocupará talvez o lugar da Benção do Santíssimo Sacramento, mantendo sem alteração os outros elementos da cerimônia. A celebração do Mistério Pascal absorverá em si e apresentará ao eterno Pai, pelo "único Mediador"e no Espírito Santo, as consagrações e ofertas espirituais que acabam de ser colocadas nas mãos maternas da "mais generosa cooperadora e escrava humilde do Senhor" (LG 61).

             A fórmula da consagração: "Eu sou todo vosso, etc."não deverá ser pronunciada mecânica ou irrefletidamente. Cada um deverá concentrar nela o mais perfeito grau de entendimento e de gratidão. Para conseguirem isto mais facilmente, convém estudar a "Síntese Marial" que consta do Apêndice 11. Esforça-se esta por mostrar o papel único desempenhado por Maria na salvação e, por  conseqüência, a extensão da dívida de cada um para com Ela. Talvez a Síntese possa constituir o objeto da Leitura Espiritual e da Alocução na reunião do Praesidium um pouco antes da Acies. Sugere-se o seu uso também como Ato Coletivo de Consagração na própria cerimônia.

             "Maria é o terror das potestades do inferno. Ela é "terrível como um exército em ordem de batalha" (Ct 6,3 ) porque, como Chefe experimentado, sabe dispor do Seu poder, da Sua misericórdia e das Suas orações, para confusão dos Seus inimigos e proveito dos Seus servos" (S. Afonso de Ligório). 

 

 

INÍCIO DA LEGIÃO NO BRASIL!

HISTÓRICO
A Legião de Maria no Brasil foi implantada, primeiramente, no Rio de Janeiro, quando, em 1950 alguns irmãos, primeiros legionários, nos deram a oportunidade de estarmos hoje participando e fazendo parte dessa história.
A data oficial da fundação foi a 24 de outubro de 1951. Mas, na realidade, tudo começou com a fundação provisoriamente de um praesidium, "Refugium Peccatorum", com 10 legionários, que teve sua primeira reunião dia 07 de julho de 1951. O praesidium funcionava clandestinamente, pois o Cardeal do Rio de Janeiro, Dom Jaime de Bairros Câmara não permitiu que a Legião se instalasse. Depois de outras tentativas, acabou permitindo, mas com a condição de só funcionar no Santuário de Fátima e não abrir novos praesidia.
Em 1953 o cardeal autorizou o desmembramento do praesidium "original" em mais 5 praesidia: Regina Angelorum, da Salete; Causa Nostra Laetitiae, de Santa Terezinha (Túnel Novo); Mater Admirabilis, da Santíssima Trindade; e ainda dois, um juvenil e outro adulto para cegos, no Instituto Benjamim Constant.
Queremos aqui lembrar o verdadeiro fundador da Legião aqui no Brasil, o irmão João Creff, que acompanhou tudo: fundação, desmembramento, formação de Curia. Foi ele que pediu a Dublin que nos mandasse um enviado.
A primeira a chegar foi a irmã Joaquinna Lucas (Filipina), Enviada em vários países da América. Ela recebeu por sua vez, o Enviado irmão Alfonso Lambe em 1954 e lhe ensinou o espanhol. Com a ajuda de alguns legionários, fundou vários praesidia: N. Sra. de Fátima, Rainha do Mundo, N. Sra. do Desterro, N. Sra. das Graças. Neste mesmo ano, fundou as duas primeiras Curiae: Immaculata (Copacabana), hoje no Leme e Assumpta (Saúde e toda a Zona Norte).
Em 31 de dezembro de 1958 a Curia Assumpta foi elevada a Comitium e um ano depois, precisamente a 31 de dezembro de 1959 foi elevado a Senatus. A reunião de elevação foi realizada em Fátima, com a presença do Cardeal Dom Jaime de Barros Câmara, o Núncio Apostólico e o Diretor Espiritual Pe. Carlos Pollok (pároco nessa época da Paróquia Sagrada Família).
Daí para frente, já com outras cidades e Estados alcançados, deu-se seqüência a um trabalho, chegando ao que vemos até hoje e que, sob a égipe do Espírito Santo e com a ajuda de Nossa Senhora, veremos muito mais.

 

Hino da Legião - Letra

1. Quem é esta que surge formosa
Como o sol fulgurante na serra
Como aurora de luz radiosa
Qual exército em linha de guerra.

É a Virgem, a mãe legionária 
É Maria, Rainha do céu
Que nos faz ser a luz missionária
Para o mundo levar até de Deus.

2. Dai-nos, Virgem, a fé mais profunda 
Como a rocha plantada no mar 
Que a todos coragem infunda,
Se a vida vitórias negar.

3. Dai-nos fé que nos faça lutar 
Grandes coisas por Deus empreender 
Procuremos as almas salvar,
Sem temor pois é nosso dever.

4. Dai-nos fé que na Santa Legião
Seja um vínculo a chama brilhante 
Que conserve entre nós a união
E ao fraco transforme em gigante.

5. E um dia no céu, ó Maria
Nós unidos queremos estar,
Entoando a mais doce harmonia
Vossa glória nós vamos cantar.